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quarta-feira, 15 de julho de 2015

...UMA CHANCE, APENAS


Papel e caneta sempre foi meu grande e aliado psicólogo!
E escrever novamente depois de um período que misturou luto e organização de idéias me fez rever alguns conceitos!


Talvez seja um passo pra tentar esquecer tudo que se passou e deixar registrado todos meus re-sentimentos (sim, ressentimento e sentimentos em uma só licença poética), pois chega um momento que algo novo é a única opção de recomeço!

Perdemos um precioso tempo com a mesmice e rotina imposta!

Entre incidentes e fase delinqüente um piscar de olhos se passou, e esse vão criado ficou bem nítido quando os olhos se abriram!

Mas a sensação de ausência é persistente na cobrança de querer recuperar tudo aquilo;

ter uma segunda chance, ter a zona de conforto de volta, voltar a ser inocente, ter uma família de volta, um almoço de domingo e um fim de tarde com o coração cheio de alegria!

Mas não da, o tempo se passou e
levou boa parte daquilo que mais amávamos.

Explicar é difícil, mas feche os olhos por um minuto e imagine a leveza de um levitar? No instante seguinte uma repentina queda brusca?

Esse intervalo entre levitar e cair nada mais é que a duração preciosa do nosso tempo.

Uma enorme agonia que um piscar de olhos te proporciona. E assimilar tudo parece eterno, pois voltar a ter a sensação de segurança como se estivesse em terra firme está longe de acontecer.

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