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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

...DE NOVO


Me iludi,

fugi da responsabilidade de escrever essas linhas
me permiti traçar o inverso dos versos
viver o arrependimento de uma frustada conquista do futuro extinto universo
baseado na ganância de comprar o que não sou

Não não não não!
Não vou fugir dessa vez

Cabeça feita de degrau
Prostrado na horizontal
Olhei e vi
as hiena de quintal
Olhando o prato da sua presa
Querendo saciar a fome da inveja com o tempero do mal

Não não não não!
Não vou fugir dessa vez
Me reerguer e escrever
Cenas de uma história real
Ser o Protagonista leal
Da batida e harmonia
E respirar o verdadeiro ar
Que faz sentido à vida

Não não não não!
Não vou fugir dessa vez