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quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

...NA PONTA DA CANETA


Respira, pira e inspira! Um... dois... três.....

Ações utilizadas tentando evitar que aqueles pensamentos escapassem pela culatra!
O medo de expressar momentos, e situações das mais adversas que gostaria de apagar e nunca mais me lembrar, precisam ser arrancados de uma vez por todas! 

Então, mãos no vespeiro e por mais dolorido que seja, peguei de volta! Já era, trouxe à tona!
Revirei os rascunhos esquecidos e ainda assim as palavras fazem questão de ficar entaladas, e agora? o que faço?

Confesso, já achei bem mais fácil lidar com diversos sentimentos!
Pois a distância entre o pensamento e a escrita se torna um abismo quando enfrentamos tantas coisas em um curto período de tempo.

Talvez essa brincadeira de poeta cobre bem mais atenção e dedicação de análise e auto conhecimento do que simplesmente tentar expor uma luta de si próprio!
Muitas vezes as palavras amargas são apenas o que restou da lágrima que precisou ser enxugada depois de tanta tormenta.

Já tentou incluir letra por letra até que se formem todas as palavras que agonizam dentro do peito e nem sequer teve coragem de reler a linha acima para corrigir ou quem sabe reescrever algo que talvez não vá agradar ?
Nem sei a resposta, pois tão rápido quanto esse pensamento as próximas linhas já terão outro sentido!

Não que esqueci da confusão que todo esse papel teve que suportar, mas por entender que a cada instante estamos em mutação, em atualização e quando pararmos para analisar, tudo se foi!
É tão rápido quanto um piscar e revigorante como um banho de mar.
Tentei lembrar o texto acima e fazer algo coerente e sei que o resultado não sairia tão bom quanto imaginei!

Assim como o que me impulsionou toda essa confusão foi Respira, pira e inspira! Um... dois... três.....
Liberdade de expressão, é isso! 
Deixar o título ficar pro fim mesmo que as palavras fiquem desconexas....

para vocês!

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